-Dentre
as muitas/ mimosas/ “sempre-vivas”/,
Que/
graciosas/ enfeitam a rústica paisagem
Deste
amado sertão /agreste/
Há
uma que/ por ser/ de todas/
A
mais formosa /singela e corajosa/
Não
hesitou em desabrochar/ luminosa/
No
famoso jardim dos ressabiados /Mendes/
Pra
orná-lo de alegria...aos borbotões/
E
orvalhá-lo de ternura...aos montes!
-Com
porte... e nome /de rainha...
Altiva/Beth
palmilhou /sonhadora/ ..
Por
entre Rochas e Mendes/
Polvilhando-os
/a todos/de esperanças.
-E
porquanto/ e muito mais/ainda/Beth/
A
luminosa “Sempre-Viva” do agreste/
E
seu namorado /quase sempre/ emburrado/
Foram
tecendo/pouco a pouco/ sua saga de amor:
-
Pelo lago sereno de seus olhos /enamorados/
Navegou/
encantado/ meu irmão Charles
(Por
nós cognominado:- o cabo véio da Beth),
Por
quem /até hoje/ os sorridentes /olhos/
Dessa
luminosa “Sempre-Viva” /do cerrado/
Marejam/vez
por outra/ lágrimas/ preciosas/
De
uma interminável saudade...
Montes
Claros, 24-01-2013
RELMendes
Que coisa mais linda e que saudade de alguem o qual eu tao pouco convivi. Amei tio. Beijos saudosos da afilhada que muitas vezes esta ausente mas sempre orando por voce.
ResponderExcluirLindo poema.
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