Ao som dos
acordes de um bandolim
Não há amor
medroso nem tímido,
Toda a sua
ânsia se torna incontida,
...Ninguém o doma!
Ao som dos
acordes de um bandolim
O amor,
n`alma, luta,
Estrebucha, se
inflama...
E perde a cadencia
lenta!
...E por fim,
O amor se
deleita afoito
Sob o som de
soluços silentes,
Porque a
paixão não admite se`s
Quando atiçada
pelos belos acordes
De um bandolim!...
Montes Claros
(MG)-24-05-2013
RELMendes
Romildo, meu querido,
ResponderExcluirEste poema de amor imenso, ao som - único e intenso! - de um bandolim, merece ser musicado e cantado (alô, Liege Rocha, desperta!), em "prosa", ca(u)sos e versos, de excelente qualidade, por sinal! Cidade, sertão roseano, Gera(i)es, Minas e mundo afora!... Sob o som, quem sabe, de uma bela serenata!! Os acordes e os sons iluminados de você, como SER da maior e melhor intensidade!!! Como pode alguém não o saber, ver, sentir? Não ouvir o som (genial!) do bandolim! Com a mais profunda e plena emoção!...
Raquel Mendonça.
29.05.2013
Sem comentários... É beleza demais para meu coração digerir...
ResponderExcluirBjs,
Lu