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domingo, 26 de maio de 2013

O bandolim e o amor




Ao som dos acordes de um bandolim
Não há amor medroso nem tímido,
Toda a sua ânsia se torna incontida,
                             ...Ninguém o doma!

Ao som dos acordes de um bandolim
O amor, n`alma,  luta,
Estrebucha, se inflama...
E perde a cadencia lenta!

                       ...E por fim,
O amor se deleita afoito
Sob o som de soluços silentes,
Porque a paixão não admite se`s
Quando atiçada pelos belos acordes
De um bandolim!...   

Montes Claros (MG)-24-05-2013
RELMendes  

2 comentários:

  1. Romildo, meu querido,

    Este poema de amor imenso, ao som - único e intenso! - de um bandolim, merece ser musicado e cantado (alô, Liege Rocha, desperta!), em "prosa", ca(u)sos e versos, de excelente qualidade, por sinal! Cidade, sertão roseano, Gera(i)es, Minas e mundo afora!... Sob o som, quem sabe, de uma bela serenata!! Os acordes e os sons iluminados de você, como SER da maior e melhor intensidade!!! Como pode alguém não o saber, ver, sentir? Não ouvir o som (genial!) do bandolim! Com a mais profunda e plena emoção!...
    Raquel Mendonça.
    29.05.2013

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  2. Sem comentários... É beleza demais para meu coração digerir...
    Bjs,
    Lu

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