Meus versos
vêm do nada...
Quando menos espero...
Invadem-me
a desprevenida
caçoleta,
e ponho-me a
rabiscá-los
em papelzinhos
amarelados...
recolhidos nas
bodegas
da vida...
E nem sei, na
verdade,
por que os
anoto...
se tão
desprovidos
de
encantamento.
Montes Claros
(MG), 22-08-2014
REL Mendes
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