Isto certamente seria um dia
Só pra saudade
E seus muitos mistérios...
Que ora nos acalentam tanto...
E ora muito nos espantam.
- A saudade sempre dói...sim!
Sobretudo a saudade das coisas
Que não foram...
Quando tinham tudo
Para terem sido:
- Os beijos de amor
Que não roubei...
E que eu bem podia
Tê-los surrupiado
Sorrateiramente...
Quando a mim se ofertaram
Graciosamente...
- As fotografias...propositalmente,
Esquecidas
Na minha velha “Rolleiflex”...
Que se eu as tivesse revelado...
Bem poderiam estar
Aqui e agora, enfeitando...sim,
Sem pundonores algum...
O portfólio secreto de minhas gratas
E saudosas recordações...
Ah! E tantos outros etc’s
Ou miudezas há...enfim,
Que deixei atrás da pressa
Quando andei...errante,
Sem rumo e nem prumo...
Em busca da tal felicidade
Lá no pretérito já bem distante.
- Mas que...nesse exato momento,
Eu tento ansiosamente reavê-los
Porque os quero havê-los agora...
Pra degustá-los por inteiro...
Pra realinhava-los carinhosamente
Nos desvãos de minha gratidão
Por tudo quanto vivi...
Antes que se esgote completamente
A hora das circunstâncias propícias
Ao pleno resgate deles...
( dos outros etc’s e ou miudezas...ara!)
Vez que a pés em chão caminho apressado
Pra onde depositei minha esperança
E não quero levar comigo, senão o amor...
Que generosamente ofertei e recebi.
Montes Claros (MG) 03-05-2016
Romildo Ernesto de Leitão Mendes ( RELMendes)
Só pra saudade
E seus muitos mistérios...
Que ora nos acalentam tanto...
E ora muito nos espantam.
- A saudade sempre dói...sim!
Sobretudo a saudade das coisas
Que não foram...
Quando tinham tudo
Para terem sido:
- Os beijos de amor
Que não roubei...
E que eu bem podia
Tê-los surrupiado
Sorrateiramente...
Quando a mim se ofertaram
Graciosamente...
- As fotografias...propositalmente,
Esquecidas
Na minha velha “Rolleiflex”...
Que se eu as tivesse revelado...
Bem poderiam estar
Aqui e agora, enfeitando...sim,
Sem pundonores algum...
O portfólio secreto de minhas gratas
E saudosas recordações...
Ah! E tantos outros etc’s
Ou miudezas há...enfim,
Que deixei atrás da pressa
Quando andei...errante,
Sem rumo e nem prumo...
Em busca da tal felicidade
Lá no pretérito já bem distante.
- Mas que...nesse exato momento,
Eu tento ansiosamente reavê-los
Porque os quero havê-los agora...
Pra degustá-los por inteiro...
Pra realinhava-los carinhosamente
Nos desvãos de minha gratidão
Por tudo quanto vivi...
Antes que se esgote completamente
A hora das circunstâncias propícias
Ao pleno resgate deles...
( dos outros etc’s e ou miudezas...ara!)
Vez que a pés em chão caminho apressado
Pra onde depositei minha esperança
E não quero levar comigo, senão o amor...
Que generosamente ofertei e recebi.
Montes Claros (MG) 03-05-2016
Romildo Ernesto de Leitão Mendes ( RELMendes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário