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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O TIMONEIRO VALENTE



Sou um timoneiro... Valente,
(Suponho!)
Do barquinho de minha Vida
Que veleja singrando
O mar da existência:
- Ora tão sereno...
- Ora tão irrequieto...
Que quase tudo faz soçobrar
Em seus vagalhões...
Imprevisíveis!

Ah! Mas quem se põe a navegar
Nas águas profundas do mar da Vida...
De duas coisas sempre prescinde:
- Segurar o timão da existência com
Destreza!
- E ter um Amor do tamanho
Desse mundão de meu Deus!
Porque não há barquinho, no mundo,
Que complete a travessia da Vida...
A contento!
Sem que nele haja um Valente Timoneiro
Acalentado pela persistente brisa...
De um Amor Ardente!

RELMendes 14/11/2016

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