-Oh/
tu que passas/ tão despercebida /a tudo/
Que
nem a mim/ nem/tampouco/ às flores d’outono/vês/
Nem/sequer/ao
menos /ouves-nos a planger/aos prantos/
Ao
teu deplorável descaso/ sem nenhum cabimento/
Saibas/
pois/ então:
-
Eu/lamento/ por versos já não mais os ter/aos montes/
Para
decantar meu amor / por ti/aos borbotões de paixão/
-
Elas/ as flores d’outono/ lastimam/ por não aspirares/ deliciando-te//
Seus
aromas inebriantes/exalados/ sem avareza alguma/
Para
/tão-somente/perfumar teu caminhar/ quiçá/ suave/
-
Embora/ por demais/ arrogante/ a nossos olhos! -
Mas
bem o sabemos que assim o és /plena/
E
se a ti/pouco te importa/ nossa plangência!. Que pena!
Mas/por
favor/prossigas faceira sempre! Sobretudo
aqui/ no lado
Esquerdo
de nosso peito/por ti/totalmente/ encantado/ sempre!
RELMendes
– 03/03/2018
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