(É puro discernimento!)
-Pra quê tanta ostentação
aos ares
Se jamais seremos tão belos
(ou mesmo quiça
encantadores)
Quão o são os lírios do
campo?
-Pra quê tanta
bestialidade aos ares
Se só a bondade a gentiza
e
Certamente a humildade (sem
dúvidas)
É que sobremaneira encantam
a todos
E desmontam até os
intratáveis biltres?
-Pra quê enfim tanta
afronta descabida
Aos “Céus” aos pobres e á
diversidade
Se amanhã ou mesmo hoje
ainda quiçá
Poder-se-á partir de
repente lá pras bandas
Donde só se leva apenas o
que fomos
E nada mais além?
RELMendes -21/08/2019