(pintei para
os meus alunos (as)... novos horizontes...)
Nunca
despertei alunos (as)...
Senão para a
vida... ora!
Apesar de...
Com eles... (no
coração)
Transpus as montanhas
das terras do pequi,
E com eles,
cheguei alhures...
(lá pelas
bancas das terras frias do Sul!)
Nunca
despertei alunos...
Senão para a
vida... ora!
Apesar de...
Com eles... (no
coração)
Alcei voo
sereno...
Aliás, ora
sereno, tranquilo...
Ora
turbulento... até mesmo assustador!
E também com
eles, (no coração)
Encontrei-me
com pessoas...
Iluminadas... e
iluminantes...
(Guilherme de
Almeida, Alceu de Amoroso Lima...)
E com outras tantas...
não menos lindas,
Porque se
dispuseram a ler...
Meus versinhos
singelos... simples até!
(quase
vagabundos, porque sem requinte literário algum!)
Nunca
despertei alunos(as)...
Senão para a
vida... ora!
Apesar de...
Com eles... (no
coração)
Sempre
ressurjo inesperadamente...
Mais livre...
mais independente... mais feliz,
E mais senhor
do meu destino!...
(que se dane o
mundo porque não me chamo Raimundo,
mais que não
se dane o resto, porque me chamo Ernesto!)
Nunca despertei alunos(as)...
Senão para a
vida... ora!
Apesar de...
Para meus
alunos (as):
Replantei
lembranças saborosas...
Contei
causinhos de amores reais...
Revelei
crenças pessoais...
Degustei em
versos guloseimas de minha terra natal...
(oiti...
murici... pequi!...)
Mas nunca despertei alunos(as)...
Senão para a
vida... ora!
Montes Claros,
15-10-2013
RELMendes
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