Oh,
esperança viçosa!
Vem...
Dá-me tua mão
amiga
Achega-te a
mim...
perenimente,
e
caminhemos...bem juntinhos,
sob a luz do
sol nascente
e pelo o
deslizar dos dias...
quer
iluminados, quer nebulosos
- sem cafuné
algum! -
acintosamente,
displicentemente...
Inconsequentemente,
E se
necessário for,
Não nos apartemos
jamais,
- Nem que “a
vaca tussa”! -
vez que, desde
sempre,
indubitavelmente...
interagimos há
décadas...anos,
meses... dias...
horas
e em todos
momentos enfim.
Ora, esperança
gloriosa...
Hei de
cultivar-te
...apaixonadamente,
Até
apossar-me, definitivamente,
do “Amor” tão
anelado.
RELMendes -
2014
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