Clarice Lispector já disse que “o óbvio é a verdade
mais difícil de ser entendida”,concordo em gênero
e numero com ela.
Ora! Mas, o óbvio nos permeia a vida a cada instante do nosso cotidiano. Assim sendo, é preciso estarmos atentos ao óbvio.
A prova da consistência dessa premissa da ilustre escritora é, a meu ver, facilmente constatável também no trânsito. Sim, no trânsito também! Vejamos:
- Ciclistas pelas calçadas prestes a atropelar transeuntes; esportistas fazendo caminhada e correndo nas ciclovias destinadas a ciclistas; pedestres com crianças atravessando ruas com o semáforo vermelho e correndo o risco de serem atropelados; motociclistas, profissionais ou não, a disputar espaço mirrados em vias urbanas e grandes rodovias, serpenteiam, perigosamente ou imprudentemente, entre veículos de pequeno, médio e grande porte até se abalroarem mortalmente; ônibus e carretas ultrapassando em alta velocidade por “carrefours dangereux”
( cruzamentos perigosos), e assim por diante etc etc etc...
Tudo isto poderia ser evitado caso tivéssemos um pouquinho de ética.
Mas o que seria ética em se tratando de respeito ao coletivo no transito?
Ora ! segundo o prof. Clóvis de Barros Filho, em seu livro, “ TODOS SOMOS CANALHAS”, nos esclarece que: “Ética é a vitoria do coletivo sobre as pretensões individuais.”
Aprendeu gente?
Ora!... Ora!... Ora!... Mas, quem não sabe que ciclovia é pra ciclista, calçada pra pedestre, e que sinal de transito é para ser respeitado, né não?!
Tudo isto me parece tão óbvio, tão transparente, tão ético e fácil de se compreender, né não?!
Mas o desvairismo do individualismo vigente como que nós subtrai a noção do bendito óbvio- repeito ao coletivo- e nos faz parceiros da indesejável morte e de tantos outras mazelas facilmente evitáveis.
Pois é! A meu ver quem não se adapta ao óbvio das leis do transito, que dizem respeito ao nosso sagrado direito de ir e vir com segurança, deveria ir morar na Cornualha... ora bolas!
Montes Claros MG, 11-05-2015
RELMendes
mais difícil de ser entendida”,concordo em gênero
e numero com ela.
Ora! Mas, o óbvio nos permeia a vida a cada instante do nosso cotidiano. Assim sendo, é preciso estarmos atentos ao óbvio.
A prova da consistência dessa premissa da ilustre escritora é, a meu ver, facilmente constatável também no trânsito. Sim, no trânsito também! Vejamos:
- Ciclistas pelas calçadas prestes a atropelar transeuntes; esportistas fazendo caminhada e correndo nas ciclovias destinadas a ciclistas; pedestres com crianças atravessando ruas com o semáforo vermelho e correndo o risco de serem atropelados; motociclistas, profissionais ou não, a disputar espaço mirrados em vias urbanas e grandes rodovias, serpenteiam, perigosamente ou imprudentemente, entre veículos de pequeno, médio e grande porte até se abalroarem mortalmente; ônibus e carretas ultrapassando em alta velocidade por “carrefours dangereux”
( cruzamentos perigosos), e assim por diante etc etc etc...
Tudo isto poderia ser evitado caso tivéssemos um pouquinho de ética.
Mas o que seria ética em se tratando de respeito ao coletivo no transito?
Ora ! segundo o prof. Clóvis de Barros Filho, em seu livro, “ TODOS SOMOS CANALHAS”, nos esclarece que: “Ética é a vitoria do coletivo sobre as pretensões individuais.”
Aprendeu gente?
Ora!... Ora!... Ora!... Mas, quem não sabe que ciclovia é pra ciclista, calçada pra pedestre, e que sinal de transito é para ser respeitado, né não?!
Tudo isto me parece tão óbvio, tão transparente, tão ético e fácil de se compreender, né não?!
Mas o desvairismo do individualismo vigente como que nós subtrai a noção do bendito óbvio- repeito ao coletivo- e nos faz parceiros da indesejável morte e de tantos outras mazelas facilmente evitáveis.
Pois é! A meu ver quem não se adapta ao óbvio das leis do transito, que dizem respeito ao nosso sagrado direito de ir e vir com segurança, deveria ir morar na Cornualha... ora bolas!
Montes Claros MG, 11-05-2015
RELMendes
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