-Pra falar a
verdade... verdadeira,
( Ui, que
redundância!)
Por causa de
meus pífios conhecimentos
( Pífios?... Ui,
que palavrão!)
Eu não sei
quase nada, nem de mim,
(Poetinha tão
singularmente abusado),
Nem de
passarinhos...
(Tão
graciosamente, serelepes!),
Nem de
pessoinhas...
- Ora tão
graciosas,
- Ora tão
metidas à besta,
Nem tampouco
da vida,
Haja vista que
ela...a vida, é uma matulinha
De
surpreendentes momentos...
-Porquanto
tudo isto, é que...na verdade,
Penso que
todos nós:
- Eu, o
poetinha ingênuo; - os passarinhos
Serelepes e as
pessoinhas...melindrosas,
Talvez sejamos,
apenas, uns corajosos
E habilidosíssimos,
Malabares dos
senões que nos impõem os
surpreendentes
“ Quid pro quo´s” da vida.
Ah! E esses
tais ai, sempre nos espantam!
E tenho o
dito!
Montes Claros-
MG, 09-06-2015
RELMendes
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