(
Só de mentirinha viu?!)
-Ah!
Só voltarei a tecer poesias
Poemas
e versinhos singelos...
Se
acaso eu puder ver:
-A
esperança despertar, novamente,
-A
desconfiança ser banida da face da terra...
-A
alegria suplantar a tristeza...
-A
Verdade e o AMOR
Financiarem
a JUSTIÇA...
-Porque...neste
exato momento,
Eu
só quero apenas:
-Curtir
estrelas...resplandecentes,
-Palmilhar
trilhas...desconhecidas,
Ignoradas...ou,
quiçá, até estranhas...
Mas
sempre enluaradas de alegria,
Polvilhadas
de muita esperança
E
de uma ternura sem fim...
E
por fim, embalar-me-ei nos braços
Dos
meus transcendentais sonhos...
E
flutuaremos eu e eles os sonhos
Sobre
nuvens e nuvens de algodão doce.
-Ah!
Mas se por acaso...
Eu
ainda vier a tecer meus versinhos...
Tenham
por certo, que só tecerei:
-Versos
insolentes...
Daqueles
que descortinam..
Despudoradamente,
O
desabrochar secreto
Das
margaridinhas silvestres...
-Versos
abusados...
Que
descrevam, sem pundonores algum,
O
contorcer dos girassóis
Em
busca de sol a pino...
-Versos
corajosíssimos...
Que
proclamem...em alto e bom som,
O
valor sublime da liberdade...
Que
certamente para mim
É
um dos caminhos da felicidade...
E
tenho dito!...
Montes
Claros (MG), 03-05-2009
RELMendes
Nossa, Romildo,essa havia me escapado... Que maravilha!... Acho que é exatamente o que sentem todos os poetas!
ResponderExcluirBjs,
Lu