Calado...
Observo atento...
O palmilhar sorrateiro do
AMOR,
Que ziguezagueando
Se achega discreto...
Para surpreender
Àqueles que a calacear
desprevenidos,
(Lá em seu tortuoso caminho),
Por ele (o amor)...
Ansiosos...
Esperam...
O AMOR...
Nada tem a ver
Com a alucinada paixão
Que violenta sem dó
O vadio coração...
O AMOR é algo de divino,
Algo que nunca termina!
Porque sutilmente...
Vai alinhavando seus agraciados,
Até uni-los para sempre
Com ternos vínculos...
De eternidade...
Montes Claros(MG),
23-01-2012
RELMendes
Meu irmão:
ResponderExcluirVc é mesmo "porreta"! Lindíssimo o poema! Arrebentando!
Saudades e muitas... Bjs aos dois,
Lu
QUE BELA FORMA DE DESCREVER O AMOR DIVINO.
ResponderExcluirSOU SUA LEITORA ACIDUA SR.ROMILDO.
A CADA POESIA ME ENCANTO MAIS COM SEU BELO TRABALHO.
PARABÉNS DE CORAÇÃO.