(Alguns porquês... justificam o convite!)
A rever
caminhos palmilhados...
Defrontei-me
com tua silhueta graciosa
A enfeitar a
tessitura de minhas andanças...
Então...
Recordei-me de
belos momentos...
Em que
adentramos
Por caminhos
desconhecidos...
À busca do
mistério das coisas...
Para mim...
Tua amizade
era invólucro,
Não chama que
se apaga
Ao suspiro da
intriga.
Pois,
amparados um ao outro,
Conseguíamos
nos desvencilhar de empecilhos...
Que tentavam
se interpor entre nós.
E nós...
Só
tergiversávamos...
Acerca de nossas
fragilidades...
Partilhamos
sonhos de esperança...
Investíamos na
possibilidade
De acertar o
caminho a ser trilhado...
Para não
postergar a solidão
Que insistia
em nos circundar...
De quando do
meu exílio...
Em jornal
local,
Utilizávamos
metáforas literárias...
Pra
exteriorizar a amizade tecida...
(Na oferta do
abraço consolador...)
Chegamos a
enfeitar...
Com guirlandas
de lealdade,
A travessia de
nossas utopias...
Desafiamos a
montanha...
Só pra
contemplar a beleza da flor
Lá
resguardada...
Ah! Cara poeta
amiga...
Há beleza
demais no quadro da amizade,
Que juntos
pintamos...
Hoje, ele (o
quadro da amizade)
Está escondido...
Lá no cerne de
nossas recordações...
E aguarda
ansioso,
A conclusão do
seu encantamento...
Montes Claros,
21-06-2010
RELMendes
Querido: Como ela me emociona! Obrigada! Nossa foto ficou ótima, não? Viu quantos acessos ao nosso vídeo?
ResponderExcluirBjs,
Lu