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terça-feira, 20 de maio de 2014

O PRIMOGÊNITO DE SEU PAI

                                        (Celinho)



-Como momentos de felicidade nunca fenecem
- Porque //verdadeiramente/eles são eternos  -
Sempre me deparo com aquele indescritível momento
Em que meu peito acolhedor rasgou-se/ em ternura/por ti/
A noite generosa se bordou de estrelas/ reluzentes/
E a lua cheia/ sem constrangimento/ deslumbrada/
Se debruçou na janela de minha inenarrável alegria
Só para te saudar/ ò amado primogênito de seu pai!

-Ah/ Celinho/desabrochaste/ meu querido filho/ primogênito//
 No solo aconchegante da Terra/essa nossa casa comum
Com os olhos esbugalhados de surpresas /tantas/
E cumprimentaste/ aos berros/ naquela noite inesquecível/
A vida radiante de luz/à beça/simplesmente/
Porque era primavera em chegada!.

Montes Claros (MG), 21-03-2013

REL Mendes

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