-Libertei-me...verdadeiramente/
Ou sou apenas
um pierrot/aos prantos/
A desnudar sua
agonia /por aí afora?!
-Houve
cartarse/ aos borbões/
Ou somente
negações/inúteis/
Foram regurgitadas/por mim/aos montes/
Nos desvãos de
minh’alma plangente?
-Ah! Não sei!
Não sei!
Só sei que/neste em mim agora/
Percebo apenas
que sou um poço de mágoas...
A exumar-se
d’alma em busca de acalanto/
E pronto!
RELMendes
SAMPA 05/01/1991
Parabéns meu caro pelos versos!!
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